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dmemf12,Viva a Maior Festa de Jogos Online com a Hostess, Onde Competição e Entretenimento Se Encontram para Criar Experiências Únicas e Inesquecíveis..Nathan Smith, do ''Houston Press'', opinou que era "uma das performances vocais mais reais e maduras de sua carreira, enquanto explora suavemente o duplo padrão enfrentado por mulheres ambiciosas". Escrevendo para o ''Gay Star News'', Joe Morgan chamou-lhe de um "lembrete claro que Madonna pode escrever algumas letras incríveis". Ao escrever para a ''Entertainment Weekly'', o jornalista David Browne relegou a faixa como "um 'Into the Groove' mais velho e mais sábio", destacando sua" batida suavemente acolchoada e letras genuinamente empáticas". Danny Eccleston da revista ''Q'' escolheu-o como uma faixa de destaque do álbum. Cynthia Funchs, do ''PopMatters'', escolheu a música como sua favorita no álbum, chamando-o de "excelente" com "doces, batidas encantadoras". Eamon Sweeney da ''Hot Press'', acharam similar, em tom e textura, ao ''single'' "Smoke", de Natalie Imbruglia, de 1998. Jon Pareles, do ''The New York Times'', chamou de "declaração quase feminista de Madonna". Barry Walters, da ''Rolling Stone''. chamou de "tão musicalmente gentil quanto liricamente farpado".,"Bedtime Story" foi descrita como a canção que introduziu o uso da música eletrônica nas obras posteriores de Madonna, particularmente em ''Ray of Light'' (1998). Em relação a este último, Amaro Vicente considerou que "seu caráter contemplativo e ''techno''/''rave'' eletrônico se deve a "Bedtime Story"," enquanto o autor italiano Francesco Falconi chamou-a de "uma joia" que também representava "o primeiro passo para a direção eletrônica da artista em 1998". Opinião compartilhada por James Servin de ''Nylon''. Promis, do Allmusic, admitiu que, em vez de se encaixar na "calorosa ''vibe'' adulto contemporâneo" do restante de ''Bedtime Stories'' era mais parecido com o material de ''Ray of Light'', devido às suas "nuances eletrônicas". Para Lucy O'Brien, autora de ''Madonna: Like an Icon'' (2008), a música "parecia querer explorar algo" nela; A este respeito, De Vries declarou: "Ela começou a querer sair da coleira e encontrar outras línguas para falar. Foi um momento embrionário que foi muito mais longe nos álbuns seguintes". Sal Cinquemani a considerou "o germe que a inspiraria a conquistar a eletrônica e trabalhar com figuras como William Orbit e Mirwais Ahmadzaï". Ao eleger seus sessenta ''singles'' preferidos de Madonna, Chuck Arnold da ''Entertainment Weekly'', enfatizou que a faixa era importante em seu catálogo, pois era "um ponto de partida para a eletrônica de ponta de ''Ray of Light''", algo que os editores da revista digital de entretenimento Medium concordaram..
dmemf12,Viva a Maior Festa de Jogos Online com a Hostess, Onde Competição e Entretenimento Se Encontram para Criar Experiências Únicas e Inesquecíveis..Nathan Smith, do ''Houston Press'', opinou que era "uma das performances vocais mais reais e maduras de sua carreira, enquanto explora suavemente o duplo padrão enfrentado por mulheres ambiciosas". Escrevendo para o ''Gay Star News'', Joe Morgan chamou-lhe de um "lembrete claro que Madonna pode escrever algumas letras incríveis". Ao escrever para a ''Entertainment Weekly'', o jornalista David Browne relegou a faixa como "um 'Into the Groove' mais velho e mais sábio", destacando sua" batida suavemente acolchoada e letras genuinamente empáticas". Danny Eccleston da revista ''Q'' escolheu-o como uma faixa de destaque do álbum. Cynthia Funchs, do ''PopMatters'', escolheu a música como sua favorita no álbum, chamando-o de "excelente" com "doces, batidas encantadoras". Eamon Sweeney da ''Hot Press'', acharam similar, em tom e textura, ao ''single'' "Smoke", de Natalie Imbruglia, de 1998. Jon Pareles, do ''The New York Times'', chamou de "declaração quase feminista de Madonna". Barry Walters, da ''Rolling Stone''. chamou de "tão musicalmente gentil quanto liricamente farpado".,"Bedtime Story" foi descrita como a canção que introduziu o uso da música eletrônica nas obras posteriores de Madonna, particularmente em ''Ray of Light'' (1998). Em relação a este último, Amaro Vicente considerou que "seu caráter contemplativo e ''techno''/''rave'' eletrônico se deve a "Bedtime Story"," enquanto o autor italiano Francesco Falconi chamou-a de "uma joia" que também representava "o primeiro passo para a direção eletrônica da artista em 1998". Opinião compartilhada por James Servin de ''Nylon''. Promis, do Allmusic, admitiu que, em vez de se encaixar na "calorosa ''vibe'' adulto contemporâneo" do restante de ''Bedtime Stories'' era mais parecido com o material de ''Ray of Light'', devido às suas "nuances eletrônicas". Para Lucy O'Brien, autora de ''Madonna: Like an Icon'' (2008), a música "parecia querer explorar algo" nela; A este respeito, De Vries declarou: "Ela começou a querer sair da coleira e encontrar outras línguas para falar. Foi um momento embrionário que foi muito mais longe nos álbuns seguintes". Sal Cinquemani a considerou "o germe que a inspiraria a conquistar a eletrônica e trabalhar com figuras como William Orbit e Mirwais Ahmadzaï". Ao eleger seus sessenta ''singles'' preferidos de Madonna, Chuck Arnold da ''Entertainment Weekly'', enfatizou que a faixa era importante em seu catálogo, pois era "um ponto de partida para a eletrônica de ponta de ''Ray of Light''", algo que os editores da revista digital de entretenimento Medium concordaram..