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próximo jogos do grêmio,Junte-se à Hostess Popular Online para Desbloquear as Estratégias Mais Recentes e Eficazes, Garantindo Que Você Esteja Sempre Um Passo à Frente nos Jogos..Brizola concluiu que o Brasil sofria um processo que ele denominou de "perdas internacionais", por parte das organizações estrangeiras protegidas por seus países de origem. Com isso já em mente, Brizola passou a enfrentar a Companhia Telefônica Riograndense, filial da ITT. Da mesma forma que a ''Bond and Share'', a ITT estava com a concessão terminada, e exigia condições semelhantes para investir. As negociações duraram dois anos e, ao final, chegou-se a um acordo, estabelecendo a criação de uma sociedade de economia mista, com participação do governo (25%), da ITT (25%) e dos usuários (50%). Havia ainda a questão do valor do acervo da ITT, e para isso ela e o governo designaram dois árbitros, que escolheriam um terceiro caso houvesse necessidade. Brizola indicou um inimigo político, da UDN, o professor Luiz Leseigneur de Faria, diretor da Faculdade de Engenharia, enquanto a ITT indicou o engenheiro Frederico Rangel. Brizola considerou alta a avaliação, mas não se manifestou. Porém, após dois meses, a ITT mudou sua direção, afastou seu vice-presidente e exigiu novas negociações, alegando que o laudo não era satisfatório. Brizola anunciou a expropriação dos bens da companhia, com base no valor avaliado pelos árbitros, mas descontando o que havia sido doado pelo governos para composição da rede e os lucros remetidos ilegalmente para o exterior. O poder judiciário autorizou a emissão de posse.,A partir dos anos 60 sua presença no centro do país parece ter-se progressivamente desvanecido, mas em seu estado continuou em alta. Em sua morte em 1970 todos os obituários locais teceram encômios ao seu talento versátil e à sua obra polimorfa. Por ocasião de sua retrospectiva em 1971 no Círculo Militar de Porto Alegre, que reuniu quase setenta obras, a crítica gaúcha voltou a lustrar-lhe a imagem. Na retrospectiva organizada pelo Museu de Arte do Rio Grande do Sul em 1976, intitulada ''João Fahrion Revisitado'', novamente se provou que ainda era tido como um criador notável. Fernando Corona nesta ocasião o chamou de "um de nossos maiores artistas plásticos", ao que Décio Presser e Luís Carlos Lisboa fizeram eco, nomeando-o o primeiro de "um dos mais importantes artistas gaúchos" e, o segundo, de "um dos pilares da pintura e do desenho das artes plásticas do Rio Grande do Sul". Também nesta época apareceu no ''Correio do Povo'' um longo artigo de Carlos Scarinci, que reconheceu seu valor nas várias áreas a que se dedicou, mas também apontou conflitos internos em sua obra e encareceu a necessidade de estudos mais profundos..
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